Mesmo quando se viaja a trabalho, sobra um tempinho, umas horinhas para o lazer, não é mesmo? E essas horinhas livres já fazem parte na programação dos eventos, em cidades costeiras como Salvador ou mesmo de cidades não tão paradisíacas assim como São Paulo.
Eventos de grande porte, de abrangência nacional ou internacional têm apoio de prefeituras e governos estaduais. E por que? Porque mesmo se estando em determinada cidade a trabalho, pessoas procuram bons restaurantes, fazem compras de produtos típicos.
E, quem gosta, pode fazer a festa em cidades como São Paulo com seus roteiros de compras pra todos os bolsos. Além disso, se a estada foi boa, gratificante, pode ser o destino das próximas férias do participante, amigos e familiares.
Bem, eu e meu amigo João Silvério tínhamos apenas umas horas de folga, na tarde de um domingo, véspera de um evento em Salvador. Nosso hotel ficava em Ondina. Que fizemos? de táxi rumamos à procura de um restaurante à beira mar, na direção de Itapoã, sem nos arriscarmos a ir tão longe.
Restaurantes todos lotados e com ilas. Não tivemos dúvida, pedimos que o taxista nos deixasse mais perto de Ondina, no jardim de Alá. Praia movimentadíssima e ocupada por locais.poucos turistas. Mesmo branca, quase transparente me senti em casa.
Tem almoço mais delicioso de que um peixinho frito na beira da praia e cervejinha gelada? O Brown, este moço bonito, foi quem nos atendeu. Comemos bem. Respiramos a brisa do mar. Andamos na areia molhada descalços. O João deu até um mergulho. E o melhor, constatamos a força dos pequenos negócios nas praias de Salvador, o bom atendimento que fazem e o papel que desempenham na geração e distribuição de renda.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
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