Marina Birche de Carvalho, natural de São Paulo, capital, estudou suas primeiras séries em um colégio de freiras no interior, Penápolis, onde aprendeu trabalhos manuais, desenvolvendo um talento nato, herdado da mãe, descendente de espanhóis.
As dificuldades encontradas pela família, de sete irmãos, a levaram para o mercado de trabalho aos 14 anos, como costureira em uma loja de decorações, onde "pedalava" uma máquina industrial, confeccionando cortinas. Foi seu primeiro contato com a arte da decoração.
Com 16 anos chegou a produzir uma Amostra de seus trabalhos, durante uma semana, no salão paroquial da cidade, onde cortinas se misturavam com objetos de madeira e ferro, flores do campo e alvenaria, tudo moldado, lixado, pintado e/ou desidratado, com acabamento em tinta a óleo, além de flores de plástico.
Perto da década de 70, as dificuldades do pai, comerciante, e o modelo econômico vigente, traçavam como destino para os filhos as carreiras de "bancário ou professor". Sem o apoio da família, Marina enveredou-se para a área jornalística, impulsionada pelo bom desempenho escolar em português e francês. Trabahou nas mais conceituadas editoras em São Paulo, chegando ser "gost writter", com seus direitos autorais vendidos, além ser produtora de dois programas diários, na Rádio Mulher, situada na Granja Viana.
Sempre inseparável de sua máquina de costura, teve como hobby fazer croquis e pilotar escolhas de modelos masculinos e femininos para lojas da Rua Augusta e Shopping Iguatemi. O casamento, em 1976, lhe traria dissabores nesse contato com a moda, e o nascimento de dois filhos com fibrose cística, fizeram "seu mundo parar". Alan e Alex partiram. O marido também partiu. Ficou a Marina e sua filha Alix, que também herdou, da mãe e da avó, dotes para artesanato.
Perdas acumuladas após a morte dos filhos trouxeram Marina e Alix para Brasília, há 6 anos. Com o apoio do irmão Mauro, hepatologista brasiliense, finalmente conseguiu um espaço para divulgar seus trabalhos e o de mais de 15 artesãos da região. Santo Relicário! Nome para a loja, obra-prima da filha Alix, que se inspirou na música de Nando Reis, Relicário, com interpretação de Cassia Heller.
Marina considera que cada cliente é um relicário e a loja também é um relicário. Por que não, SANTO RELICÁRIO!?! Vibrante nas cores, alegre na decoração, alternativa para todos os gostos, a loja não passa desapercebida. Lá é possível se encontrar desde roupas, bolsas, bijuterias, origamis, kirigamis, mandalas, e outros enfeites. O espaço fica na SCLN 315 bloco "D" loja 30 e funciona das 9h às 19h, de segunda a sábado. Você pode também um passeio pelo site www.flickr.com/santorelicario, vale a pena!!!
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Brechós virtuais
http://gardenyasbrecho.blogspot.com
Uma idéia antiga que ganhou cara nova com a internet: são os brechós on-line. Basta um clique para acessar páginas onde é possível "vasculhar" e achar aquela peça que pra você faz a diferença. Há quem desconfie, pois as peças que chegam a custar menos da metade do que valeriam na loja. E o brechó guarda seus tesouros.
“Eu adoro vir aqui pra comprar algumas peças retrô, como vocês tão vendo essa bolsa do tempo da vovó”, diz a psicopedagoga Vânia Oliveira. O brechó também se ajustou aos tempos modernos. “A gente adapta também junto com o ateliê de restaurar essas peças, colocar na numeração da pessoa, ter realmente uma peça só de cada”, afirma Wanbecy Brito, dona do brechó.
Mas será mesmo preciso sair de casa para ver o que um brechó oferece? Muita gente já descobriu que não. Em vez de procurar endereços no catálogo telefônico, vasculha na internet. A tela do computador virou vitrine de roupas e adereços usados. Quatro publicitárias e centenas de peças esquecidas no guarda-roupa. Passar adiante, um bom negócio. Elas criaram um blog para isso. Usam técnicas de marketing, mandam e-mails, fazem promoções até para se destacarem entre muitos outros bazares que funcionam on-line.
“A gente investe na produção das fotos, na produção dos textos, tudo usando o que a gente conhece em publicidade”, diz a publicitária Juliana Benbassat.
Roupa deixou de ser despesa para se tornar fonte de renda. Algumas das meninas faturam uma média de R$ 1.000 por mês. Elas também fazem trocas on-line, num mercado cheio de particularidades. “As clientes que tiverem interesse nas peças podem pedir medidas mais específicas de busto, de cintura, de quadril. Elas se medem em casa, meio que fazem uma prova virtual pra poder saber se a roupa cabe”, explica a publicitária Anna Terra.
A maior parte dos clientes é de outros estados. A roupa segue pelos Correios. Não falta gente disposta a pagar o frete. Assim se dá um troca-troca que movimenta guarda-roupas pelo Brasil, pelo mundo inteiro. “Não tenho mais roupa velha. O que é velho, o que é seminovo, a gente já está postando no blog”, explica Catarina Souto, que também faz parte do brechó na internet.
Fonte G1
Uma idéia antiga que ganhou cara nova com a internet: são os brechós on-line. Basta um clique para acessar páginas onde é possível "vasculhar" e achar aquela peça que pra você faz a diferença. Há quem desconfie, pois as peças que chegam a custar menos da metade do que valeriam na loja. E o brechó guarda seus tesouros.
“Eu adoro vir aqui pra comprar algumas peças retrô, como vocês tão vendo essa bolsa do tempo da vovó”, diz a psicopedagoga Vânia Oliveira. O brechó também se ajustou aos tempos modernos. “A gente adapta também junto com o ateliê de restaurar essas peças, colocar na numeração da pessoa, ter realmente uma peça só de cada”, afirma Wanbecy Brito, dona do brechó.
Mas será mesmo preciso sair de casa para ver o que um brechó oferece? Muita gente já descobriu que não. Em vez de procurar endereços no catálogo telefônico, vasculha na internet. A tela do computador virou vitrine de roupas e adereços usados. Quatro publicitárias e centenas de peças esquecidas no guarda-roupa. Passar adiante, um bom negócio. Elas criaram um blog para isso. Usam técnicas de marketing, mandam e-mails, fazem promoções até para se destacarem entre muitos outros bazares que funcionam on-line.
“A gente investe na produção das fotos, na produção dos textos, tudo usando o que a gente conhece em publicidade”, diz a publicitária Juliana Benbassat.
Roupa deixou de ser despesa para se tornar fonte de renda. Algumas das meninas faturam uma média de R$ 1.000 por mês. Elas também fazem trocas on-line, num mercado cheio de particularidades. “As clientes que tiverem interesse nas peças podem pedir medidas mais específicas de busto, de cintura, de quadril. Elas se medem em casa, meio que fazem uma prova virtual pra poder saber se a roupa cabe”, explica a publicitária Anna Terra.
A maior parte dos clientes é de outros estados. A roupa segue pelos Correios. Não falta gente disposta a pagar o frete. Assim se dá um troca-troca que movimenta guarda-roupas pelo Brasil, pelo mundo inteiro. “Não tenho mais roupa velha. O que é velho, o que é seminovo, a gente já está postando no blog”, explica Catarina Souto, que também faz parte do brechó na internet.
Fonte G1
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Projeto do Microempreendedor Individual deve ser votado dia 3 de dezembro
Reunião entre o presidente do Senado Federal, Garibaldi Alves, líderes políticos e empresariais para tratar da votação do projeto de lei
Por Dilma Tavares
http://www.agenciasebraedenoticias.com.br/
Por Dilma Tavares
http://www.agenciasebraedenoticias.com.br/
Na quarta-feira (03/12), deve ser votado no Plenário do Senado o Projeto do Microempreendedor Individual (MEI). Trata-se do Projeto de Lei da Câmara 128/08, que ajusta a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e poderá beneficiar cerca de 11 milhões de empreendedores, como costureiras, sapateiros e manicures.
Acordo com esse objetivo foi fechado em reunião de líderes dos partidos e do governo na tarde desta terça-feira (25) no gabinete do presidente da Casa, senador Garibaldi Alves. Para isso, acertaram que, até a terça-feira (2), limparão a pauta do Plenário, que está trancada por medidas provisórias e projetos com urgência constitucional.
A reunião teve a participação de líderes empresariais, de representantes do Sebrae e da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa no Congresso, além do ministro da Previdência Social, José Pimentel. Eles pediram urgência na aprovação do projeto. Isso para dar tempo de, havendo alterações, a matéria voltar para análise da Câmara e a lei ser sancionada ainda este ano e passar a valer a partir de janeiro de 2009.
“É um projeto de extrema importância e praticamente todo acordado. O problema é que temos que fazer a fila andar”, explicou o relator do projeto, senador Adelmir Santana, referindo-se à necessidade de liberação da pauta. “Temos que dar um jeito na fila”, reforçou o ministro José Pimentel.
“É um projeto de inclusão social porque é auto-sustentável”, defendeu o empresário e secretário de Emprego do Estado de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, que define o projeto como “um antídoto” para os impactos da crise financeira no País.
O projeto, que cria o Microempreendedor Individual, atende a empreendedores com receita bruta anual de até R$ 36 mil. Conforme o Sebrae, vai atender um público potencial de aproximados 10,3 milhões de empreendedores informais no País. Entre eles estão costureiras, sapateiros, manicures, barbeiros, marceneiros, encanadores e mecânicos. Como atuam na economia informal, normalmente não pagam tributos, mas também não têm benefícios previdenciários.
Quem aderir ao MEI ficará isento de quase todos os tributos. Pagará mensalmente apenas R$ 45,65 de INSS, R$ 1 de ICMS ou R$ 5 de ISS. E terão direito à aposentadoria por idade ou invalidez, seguro por acidente de trabalho, licença-saúde e licença-maternidade. A família do segurado recebe pensão por morte e, se for o caso, auxílio-reclusão.
De acordo com o ministro José Pimentel, além da cobertura previdenciária desse segmento econômico, o mecanismo também representa ganhos para a Previdência. “O sistema traz para a formalidade mais de 10 milhões de empreendedores. Para a Previdência isso implica receita”, garante. Os valores, explica, dependem da capacidade do governo e demais envolvidos no processo em fazer chegar essas informações ao empreendedores e incentivar a formalização.
Informal aguarda nova lei e sonha com aposentadoria
Margarida vende queijos e bolos na Feira de Caruaru, Pernambuco
Por Marcelo Araújo
Caruaru - Com a aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 128/2008, que está no Senado, será instituída uma nova categoria: a do Microempreendedor Individual (MEI). A classificação promete, para os que aderirem, menos burocracia e carga tributária leve.
O projeto pretende estimular a formalização de negócios para um público potencial de até 8 milhões de empreendedores. Margarida Rodrigues da Silva, que vende queijos e bolos em uma barraca do setor de alimentos da Feira de Caruaru, na cidade pernambucana de mesmo nome, é uma das empresárias informais que pode se beneficiar com a MEI.
Dona Margarida trabalha com apenas uma funcionária eventual. Assumiu os negócios após a morte do marido, há 13 anos. Desde então, a comerciante oferece aos clientes uma apetitosa variedade de iguarias, que inclui queijo manteiga, queijo coalho, bolos e bolachas. Apesar do rico cardápio, segundo a comerciante, os ganhos são reduzidos.
Com uma margem de lucro pequena, diz que não consegue arcar com os custos da formalização, como os gastos para abrir empresa, pagar um contador e os impostos. A informalidade, para Dona Margarida, traz problemas, como a dificuldade de obtenção de empréstimos nos bancos. Na opinião da comerciante, a pior questão relacionada a estar na informalidade diz respeito à impossibilidade de se aposentar.
“Vou ter que continuar trabalhando indefinidamente, mesmo que um dia não tenha condições de saúde para isso”, constata a empreendedora. Pelo PLC 128, quem optar pelo MEI pagará R$ 45,65 à Previdência Social e terá direito à aposentadoria. Margarida Rodrigues tem sua situação de trabalho legalizada na Feira de Caruaru. Ela paga à prefeitura do município uma taxa semanal apelidada de 'Chão' para vender seus produtos. Ainda assim, ela se sente insegura pela sua condição de informal.
“Estando formal, você dorme mais tranqüilo”, diz. Ao ser informada sobre o PLC 128 e sobre as vantagens de aderir ao MEI, caso o projeto seja aprovado, Margarida demonstra entusiasmo. “Se virar realidade e eu me formalizar, quem sabe melhore minha vida e possa investir mais no meu negócio”, planeja.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Para governo, medidas anticrise estão funcionando
O governo está satisfeito com a capacidade de reação do país e com o resultado das medidas tomadas para fazer frente à crise financeira, exibindo, inclusive, boa dose de otimismo ao vislumbrar uma situação comparativamente melhor do que aquela vivida antes dos primeiros sinais de deterioração no quadro econômico.
As avaliações transmitidas no encerramento da reunião ministerial convocada, ontem, segunda-feira (24) para discutir a crise refletem satisfação e otimismo. Isso transparece na explanação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e mais ainda no apanhado político do ministro da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins, sobre o sentido geral da reunião.
Não há qualquer sinal de que o governo vá baixar a guarda em relação aos problemas que possam surgir. Ao contrário, deve continuar agindo e sublinhando as ações em defesa da economia brasileira. O balanço mostra que os ministros Mantega e Henrique Meirelles estão satisfeitos com as medidas tomadas e o presidente Lula satisfeito com as ações do governo.
Crescimento
Manter e até ampliar os investimentos em infra-estrutura agrupados no PAC e estimular o investimento privado, além de dar continuidade aos programas sociais, foram prioridades reiteradas pelo presidente Lula na reunião ministerial. Se houver necessidade de ajustes, estes devem ser feitos preferencialmente no custeio. Segundo Guido Mantega, essas prioridades já representam uma política anticíclica.
Apesar das previsões sombrias para 2009 no plano internacional, o relato do ministro da Fazenda indica que o crescimento de 4% passou a ser encarado como meta e que devem convergir para esse objetivo as medidas tomadas na área fiscal e monetária (redução do custo financeiro).
Mais informações
www.santafeideias.com.br
As avaliações transmitidas no encerramento da reunião ministerial convocada, ontem, segunda-feira (24) para discutir a crise refletem satisfação e otimismo. Isso transparece na explanação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e mais ainda no apanhado político do ministro da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins, sobre o sentido geral da reunião.
Não há qualquer sinal de que o governo vá baixar a guarda em relação aos problemas que possam surgir. Ao contrário, deve continuar agindo e sublinhando as ações em defesa da economia brasileira. O balanço mostra que os ministros Mantega e Henrique Meirelles estão satisfeitos com as medidas tomadas e o presidente Lula satisfeito com as ações do governo.
Crescimento
Manter e até ampliar os investimentos em infra-estrutura agrupados no PAC e estimular o investimento privado, além de dar continuidade aos programas sociais, foram prioridades reiteradas pelo presidente Lula na reunião ministerial. Se houver necessidade de ajustes, estes devem ser feitos preferencialmente no custeio. Segundo Guido Mantega, essas prioridades já representam uma política anticíclica.
Apesar das previsões sombrias para 2009 no plano internacional, o relato do ministro da Fazenda indica que o crescimento de 4% passou a ser encarado como meta e que devem convergir para esse objetivo as medidas tomadas na área fiscal e monetária (redução do custo financeiro).
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Em destaque: Crise não chega ao setor de construção civil
Estadão Online - Após cair fortemente em outubro, a confiança do consumidor seguiu trajetória negativa também em novembro e atingiu o menor nível da série histórica iniciada em setembro de 2005. É o que revelou o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) desse mês, que caiu 4,2%, em comparação com a retração de 10% em outubro. O dado foi anunciado nesta terça-feira, 25, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Correio Braziliense - Temporais matam 63 e arrasam Santa Catarina: É a pior catástrofe natural já enfrentada pelo estado. Ruas inteiras estão debaixo d'água em Joinville (C). Na vizinha Jaraguá do Sul (E), milhares de pessoas perderam as casas. Outras tantas, a própria vida. O cenário aterrador se repete em Blumenau (D), varrida pela lama. Itajaí está com 90% dos imóveis submersos. O abastecimento de energia e água potável entrou em colapso. Como os deslizamentos de terra afetaram praticamente todas as estradas catarinenses, pelo menos oito municípios estão isolados.
Gazeta Mercantil - A crise está longe ainda de chegar ao mercado de construção civil. Ontem, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) refez, pela quarta vez neste ano, as projeções de crescimento do setor, elevando a previsão inicial de 12% para 28% em 2008, a um faturamento estimado de R$ 100 bilhões. A revisão se deve ao registro de elevação de 36,5% nas vendas acumuladas até outubro, na comparação com o ano anterior.
O Globo - Ao apresentar sua equipe eco-nômica para enfrentar a crise global, o presidente eleito dos EUA, Barack Obama, agiu como se já tivesse sido empossado, sinalizando ao mercado que decidiu ocupar o vácuo de poder representado pela opaca atuação do presidente Bush. Obama afirmou que ele e a equipe já começaram a trabalhar na elaboração de um pacote agressivo de estímulo à economia, que seria proporcional ao tamanho da atual crise financeira e deve ficar pronto cinco dias antes de sua posse, em 20 de janeiro.
Folha de SãoPaulo - Numa complexa operação financeira para salvar o segundo maior banco do país, os EUA injetaram US$ 20 bilhões no Citigroup e se comprometeram a honrar a maior parte de US$ 306 bilhões em papéis "podres". No mês passado, o banco já recebera US$ 25 bilhões. O governo americano passará a ser o maior proprietário do Citigroup, com 7,8% em ações do banco. Terá controle sobre bônus dados a executivos e imporá limites ao pagamento de dividendos a acionistas. É a terceira grande operação-resgate nos EUA desde agosto.
O Estado de São Paulo - A equipe do presidente eleito dos EUA, Barack Obama, está elaborando um programa de estímulo fiscal de US$ 500 bilhões a US$ 700 bilhões para os próximos dois anos. Será um dos maiores pacotes de gastos públicos desde a depressão dos anos 30 e deverá ser implementado "o mais rápido possível", anunciou Obama. O plano incluirá a criação de 2,5 milhões de empregos até 2011, além de financiamento para obras públicas e promoção de energia alternativa.
Valor Econômico - A Bolsa de Nova York disparou ontem, puxando outros mercados como a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) com a revelação dos detalhes do plano de resgate do Citigroup e com a confirmação da equipe econômica do presidente eleito dos EUA Barack Obama. O índice Dow Jones subiu 4,93% e o Ibovespa, 9,4%.
Jornal do Brasil - Pesquisa da consultoria Economática mostra que o lucro de 15 bancos atingiu R$ 6,92 bilhões no terceiro trimestre e superou, pela primeira vez, o resultado de todos os setores da economia (excetuando Vale, Petrobras e Eletrobrás). Na última reunião ministerial do ano, o governo definiu em 4% a estimativa de crescimento para 2009 e prometeu campanha de incentivo ao consumo.Outros destaques
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Decoração Natalina atrai adultos e crianças
Por Lia Sahadi
Especial para este Blog
Localizado perto do Sudoeste, bairro nobre de Brasília, o Terraço Shopping decidiu investir na decoração natalina. Por ser freqüentado principalmente por com casais jovens con filhos pequenos, o Shopping montou no centro da praça principal um verdadeiro "cantinho" do Papai Noel. Com direito a trenzinho para as crianças brincarem e uma grande e colorida árvore de Natal.
Quem for passear pelo shopping e/ou parar para um lanchinho pode assistir a corais e bandas, com repertórios de canções refinadas e contemplativas, todas as quartas de novembro e dezembro, a partir das 19h30, com classificação livre e acesso gratuito.
Além de concorrer a um presente especial: uma promoção para os clientes que efetivarem compras a cima de R$150,00 utilizando os cartões Visa ou Visa Electron, tendo direito a um cupom para concorrer a uma viagem à Nova York. A promoção ocorrerá no período de 20/11 a 30/12 de 20Nesta quarta-feira, dia 26, o Duo Ágora apresenta músicas de Ernesto Nazaré, Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Tom Jobim, Chico Buarque, Villa Lobos, assim como a música popular de compositores de outros países, como Astor Piazzola, Carlos Gardel e Gershwin.
O grupo é formado por Marie de Novion e Alberto Sales, músicos que realizam um trabalho de fusão entre a música clássica e a Música Popular Brasileira, com arranjos especiais para a viola.
Com uma área de 20.000m² quadrado, dividido em três pisos e contando com mais de 120 lojas, entre salão de beleza, lavanderia, academia e cinema, o Terraço Shopping é uma excelente opção para compras de natal. Abre diariamente das 10h às 22h.
Congresso: Meirelles em dose dupla
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, volta ao Congresso na quarta-feira para fazer a apresentação semestral sobre o comportamento da política monetária (leia-se política de juros). No dia seguinte, Meirelles deve participar de debate no Senado sobre autonomia do BC. Tema recorrente em tempos de crise.
Semana de Empreendedorismo supera expectativas
O Diretor do Instituto Endeavor, Paulo Veras, que trouxe a Semana Global de Empreendedorismo para o Brasil este ano, comemora o sucesso da iniciativa: "Tivemos a maior semana empreendedora do mundo", afirma. Ela foi realizada em 78 países, inclusive maiores que o Brasil, como Estados Unidos, Índia e China.
"A semana superou todas as nossas expectativas. Criamos uma base sólida para os anos seguintes." A semana já faz parte do calendário de 2009. E a crise financeira global não deve reprimir os ímpetos empreendedores na opinião de Veras: "O brasileiro já passou por crises internas piores. Está acostumado a trabalhar com dificuldade".
O Sebrae promoveu ativamente a Semana Global de Empreendedorismo por meio de eventos em todos os estados do País, inclusive associando-os à Feira do Emprendedor no Rio Grande do Norte, no Piauí e no Rio Grande do Sul, entre outras menos recentes.
Fonte: O Globo
"A semana superou todas as nossas expectativas. Criamos uma base sólida para os anos seguintes." A semana já faz parte do calendário de 2009. E a crise financeira global não deve reprimir os ímpetos empreendedores na opinião de Veras: "O brasileiro já passou por crises internas piores. Está acostumado a trabalhar com dificuldade".
O Sebrae promoveu ativamente a Semana Global de Empreendedorismo por meio de eventos em todos os estados do País, inclusive associando-os à Feira do Emprendedor no Rio Grande do Norte, no Piauí e no Rio Grande do Sul, entre outras menos recentes.
Fonte: O Globo
Projeto que amplia efeitos da Lei Geral das MPE continua no Senado
Quase 11 milhões de empreendedores informais, de costureiras a sapateiros, podem ser beneficiados com o Projeto de Lei da Câmara 128/08, que aguarda votação no Senado.
A proposição tramita em regime de urgência, mas ainda espera inclusão na pauta do Plenário, trancada por medidas provisórias. Como trata de matéria tributária, se a aprovação e a respectiva sanção ficarem para 2009, a lei só valerá em 2010.
Para sensibilizar os senadores a votarem o projeto o quanto antes, Sebrae, entidades empresariais e contabilistas prometem realizar, nesta terça (25) e quarta-feira (26), manifestações no Senado, uma vez que faltam basicamente três semanas para o recesso parlamentar.
Mais informações:
www.agenciasebrae.combr
A proposição tramita em regime de urgência, mas ainda espera inclusão na pauta do Plenário, trancada por medidas provisórias. Como trata de matéria tributária, se a aprovação e a respectiva sanção ficarem para 2009, a lei só valerá em 2010.
Para sensibilizar os senadores a votarem o projeto o quanto antes, Sebrae, entidades empresariais e contabilistas prometem realizar, nesta terça (25) e quarta-feira (26), manifestações no Senado, uma vez que faltam basicamente três semanas para o recesso parlamentar.
Mais informações:
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Indústria adere à reforma dos impostos
O setor produtivo saiu de uma avaliação com ressalvas para o apoio praticamente integral à proposta de reforma tributária em tramitação na Câmara. A razão para essa mudança foi o entendimento que a reforma é modernizadora e aproxima a legislação brasileira das economias mais avançadas.
O parecer do deputado Sandro Mabel (PR-GP) foi aprovado na manhã dessa quinta-feira, depois de discutido durante toda a noite em uma comissão especial da Câmara. A expectativa é que a proposta vá para o plenário com alterações, na forma de uma emenda aglutinativa, que contemplaria sugestões apresentadas na reunião da comissão.
O deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) acredita que a proposta possa chegar ao plenário na próxima semana. É uma avaliação otimista. A oposição vai insistir para que a Câmara adie a deliberação sobre a matéria. Ligado à indústria, Rocha Loures considera que o atual sistema tributário não responde à complexidade da economia brasileira, classificando-o como arcaico, viciado e injusto.
Ele avalia que o empresariado industrial compreendeu que a reforma é melhor do que o modelo atual, por privilegiar a produção em detrimento da arrecadação, projetar o fim da predadora guerra fiscal e tornar o sistema mais simples e transparente.
Rocha Loures aponta outras vantagens, como a simplificação da estrutura de impostos, a transparência e a perspectiva de se reduzir as batalhas judiciais em torno do sistema de impostos.
O relator Sandro Mabel apresentou um complemento de voto, atendendo a algumas reivindicações dos estados e das bancadas. O voto complementar não foi objeto de disputa na reunião noturna e serviu para reduzir a área de atrito com os governos estaduais.
O voto complementar introduziu 13 modificações no parecer, respondendo a preocupações apresentadas, a exemplo de:
O parecer do deputado Sandro Mabel (PR-GP) foi aprovado na manhã dessa quinta-feira, depois de discutido durante toda a noite em uma comissão especial da Câmara. A expectativa é que a proposta vá para o plenário com alterações, na forma de uma emenda aglutinativa, que contemplaria sugestões apresentadas na reunião da comissão.
O deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) acredita que a proposta possa chegar ao plenário na próxima semana. É uma avaliação otimista. A oposição vai insistir para que a Câmara adie a deliberação sobre a matéria. Ligado à indústria, Rocha Loures considera que o atual sistema tributário não responde à complexidade da economia brasileira, classificando-o como arcaico, viciado e injusto.
Ele avalia que o empresariado industrial compreendeu que a reforma é melhor do que o modelo atual, por privilegiar a produção em detrimento da arrecadação, projetar o fim da predadora guerra fiscal e tornar o sistema mais simples e transparente.
Rocha Loures aponta outras vantagens, como a simplificação da estrutura de impostos, a transparência e a perspectiva de se reduzir as batalhas judiciais em torno do sistema de impostos.
O relator Sandro Mabel apresentou um complemento de voto, atendendo a algumas reivindicações dos estados e das bancadas. O voto complementar não foi objeto de disputa na reunião noturna e serviu para reduzir a área de atrito com os governos estaduais.
O voto complementar introduziu 13 modificações no parecer, respondendo a preocupações apresentadas, a exemplo de:
- insegurança jurídica em relação aos benefícios fiscais concedidos; falta de clareza no artigo referente à cobrança de royalties;
- possibilidade de criação de nova contribuição sobre movimentação financeira na forma do IVA federal;
- perda de receitas da Previdência Social com a desoneração;
- possibilidade de criação de uma contribuição social sobre grandes fortunas;
- ]falta de recursos para o Fundo de Equalização de Receitas.
Destaques: Governo discute novo pacote anti-crise
G1 - O partido do presidente Hugo Chávez triunfou na maioria dos estados nas eleições regionais ocorridas neste domingo (23) na Venezuela, mas a oposição conseguiu vitórias nos estados mais populosos e em Caracas, em uma votação que registrou participação recorde dos eleitores.
Valor Econômico - Grandes companhias que atuam no Brasil, lideradas pelos bancos e operadoras de telecomunicações, planejam manter – e em alguns casos até ampliar – os orçamentos de tecnologia da informação (TI) em 2009.
O Globo - Com a escolha de Lawrence Summers para a direção do Conselho Econômico Nacional, o presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, completou sua equipe econômica, que deve ser anunciada oficialmente hoje. Ao lado de Timothy Geithner, futuro secretário do Tesouro, Summers liderará o grupo que levará adiante um plano para combater a crise econômica com medidas mais ambiciosas do que as prometidas na campanha.
O Estado de São Paulo - O governo discutirá hoje, em reunião ministerial, um novo pacote contra a crise econômica. Entre as medidas previstas estão cortes do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para setores em dificuldades, como agricultura, indústria automobilística e construção civil, manter investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e até uma campanha publicitária para que o brasileiro não deixe de consumir.
Correio Braziliense - Servir aos órgãos públicos nem sempre é garantia de ter os direitos trabalhistas respeitados. É o que revela o aumento de 38,7%, em um ano, do número de denúncias no Ministério Público do Trabalho contra empresas que prestam serviços terceirizados à administração pública federal com a contratação de pessoal.
Folha de São Paulo - TCU vê convênios irregulares de R$ 166 milhões na Funasa: Com o controle da terça parte dos investimentos do Ministério da Saúde e orçamento anual de R$ 4,5 bilhões -maior do que vários outros ministérios-, a Funasa (Fundação Nacional de Saúde) registra desvios de dinheiro público em escala milionária.
Gazeta Mercantil - Autoridades brasileiras se reúnem nesta semana para definir os próximos passos a serem tomados para solucionar o problema relacionado à decisão do governo equatoriano de aplicar calote na dívida com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de US$ 243 milhões, para a construção da hidrelétrica de San Francisco. No sábado, o embaixador do Brasil no Equador, Antonino Marques Porto, retornou ao País, convocado por Brasília.
Valor Econômico - Grandes companhias que atuam no Brasil, lideradas pelos bancos e operadoras de telecomunicações, planejam manter – e em alguns casos até ampliar – os orçamentos de tecnologia da informação (TI) em 2009.
O Globo - Com a escolha de Lawrence Summers para a direção do Conselho Econômico Nacional, o presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, completou sua equipe econômica, que deve ser anunciada oficialmente hoje. Ao lado de Timothy Geithner, futuro secretário do Tesouro, Summers liderará o grupo que levará adiante um plano para combater a crise econômica com medidas mais ambiciosas do que as prometidas na campanha.
O Estado de São Paulo - O governo discutirá hoje, em reunião ministerial, um novo pacote contra a crise econômica. Entre as medidas previstas estão cortes do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para setores em dificuldades, como agricultura, indústria automobilística e construção civil, manter investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e até uma campanha publicitária para que o brasileiro não deixe de consumir.
Correio Braziliense - Servir aos órgãos públicos nem sempre é garantia de ter os direitos trabalhistas respeitados. É o que revela o aumento de 38,7%, em um ano, do número de denúncias no Ministério Público do Trabalho contra empresas que prestam serviços terceirizados à administração pública federal com a contratação de pessoal.
Folha de São Paulo - TCU vê convênios irregulares de R$ 166 milhões na Funasa: Com o controle da terça parte dos investimentos do Ministério da Saúde e orçamento anual de R$ 4,5 bilhões -maior do que vários outros ministérios-, a Funasa (Fundação Nacional de Saúde) registra desvios de dinheiro público em escala milionária.
Gazeta Mercantil - Autoridades brasileiras se reúnem nesta semana para definir os próximos passos a serem tomados para solucionar o problema relacionado à decisão do governo equatoriano de aplicar calote na dívida com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de US$ 243 milhões, para a construção da hidrelétrica de San Francisco. No sábado, o embaixador do Brasil no Equador, Antonino Marques Porto, retornou ao País, convocado por Brasília.
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