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Itaúna é a cidade dos fornos siderúrgicos que transformam o minério em ferro gusa. Já foi muita poluída. Com a estagnação econômica da década de 90 quase a totalidade deixou de funcionar por falta de competitidade interna e externa.
Agora, com a retomada do crescimento muitos reabriram em condições operacionais melhores para quem trabalha e para os habitantes da cidade. Nada muito rigoroso, mas que já faz a diferença. Mas se a preservação ambiental avança, o mesmo não acontece em relação ao patrimônio urbanístico.
Cada vez são menos os casarões antigos do centro da cidade. O da foto é uma linda excessão. Vendo-0 assim explendoroso dá para imaginar o que a cidade ganharia em termos de turismo se houvesse sido preservado pelo menos o centro antigo.
Contraste Centro/Periferia
Muros que entristecem e enfeiam as cidades do Brasil
Os bairros de cidades de Itaúna ou vizinhas crescem de forma ordenada ou não. Mas todos eles têm a mesma característica: muros altíssimos escondendo as casas. Muitos deles encimados por cercas elétricas.
A falta de segurança pública faz com que recursos que poderiam ser gastos na melhoria das casas sejam destinados à construção dessas muralhas medievais que só ilusoriamente protegem. Estatísticas comprovam que muros altos não inibem ladrões. Moradores são rendidos nas portas das casas e forçados a entrar. Famílias são feitas reféns e o resto é o que se sabe.
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