O Globo - Itaú e Unibanco se fundem e iniciam expansão no exterior: Em meio à maior crise financeira internacional das últimas décadas, a fusão entre o "banco que nem parece banco" (Unibanco) e o banco "feito para você" (Itaú) caiu ontem de manhã cedo como uma bomba no mercado brasileiro. Fruto de conversas sigilosas iniciadas por Roberto Setubal e Pedro Moreira Salles há 15 meses, desde que o gigante internacional Santander entrou no Brasil, a negociação se acelerou na última semana, quando a crise atingiu com mais força as empresas nacionais. Mas os executivos das duas instituições só foram convocados para dar forma ao novo banco na última sexta-feira. O novo Itaú-Unibanco destrona o Bradesco como maior banco privado nacional e também o Banco do Brasil no ranking geral do país.
Folha de S.Paulo - Fusão de Itaú com Unibanco cria o maior banco do Brasil: Em meio à crise no setor bancário global, dois dos maiores bancos privados nacionais, o Itaú e o Unibanco, anunciaram sua fusão por meio de troca de ações criando o maior banco brasileiro e o 17º do mundo.
O Estado de S. Paulo - Competição estrangeira e crise levam Itaú e Unibanco à fusão: Os bancos Itaú e Unibanco anunciaram ontem a fusão de suas atividades, criando o maior banco do Hemisfério Sul e o 17º maior do mundo. A empresa resultante da união terá ativos totais de US$ 575 bilhões.
Valor Econômico - Fusão cria megabanco de R$ 575 bi: Itaú e Unibanco surpreenderam os mercados ao anunciar a maior fusão da história bancária brasileira e abriram mais uma etapa na consolidação do sistema financeiro do país. A fusão criará um gigante com R$ 575,1 bilhões em ativos, o suficiente para colocá-lo entre as 20 maiores instituições financeiras do mundo e as 10 maiores das Américas.
Outros destaques
Folha Online - Apesar da crise financeira, a produção industrial do país acelerou 1,7% em setembro frente ao mês anterior, recuperando queda de 1,2% em agosto, informou nesta terça-feira o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
G1 - A inflação ao consumidor em São Paulo em outubro acelerou em comparação a setembro, revelou nesta terça-feira (4) o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O indicador subiu 0,50% no mês passado, ante alta de 0,38% no índice fechado de setembro. Já na terceira prévia de outubro, alta foi de 0,39%.
Valor Econômico - A balança comercial encerrou outubro com superávit de US$ 1,2 bilhão, queda de 56,1% em relação aos US$ 2,7 bilhões de setembro e de 64,9% na comparação com os US$ 3,4 bilhões de outubro de 2007. No ano, o superávit acumulado é de US$ 20,8 bilhões, frente aos US$ 34,3 bilhões do mesmo período de 2007.
Folha de S.Paulo - Pare reaver a liderança no ranking, o Banco do Brasil terá de ir além da compra do Besc (Banco do Estado de Santa Catarina) e das negociações para adquirir Nossa Caixa e Banco de Brasília. Agora, o governo quer avançar com a aprovação da MP 443, que autoriza BB e CEF a comprar bancos. Para o Bradesco, a fusão "amplia a disputa" em um mercado que já é competitivo.
Colaborou: Allan Madsen
http://www.agenciasebrae.com.br/
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário