Para aprovação do relatório preliminar, o relator cedeu às pressões e aumentou o valor das emendas individuais de R$ 8 milhões para R$ 10 milhões (cada parlamentar pode apresentar um máximo de 25 emendas que totalizem esse valor).
Tal medida, em tese, não significaria aumento de despesas, pois os recursos seriam buscados nas emendas de bancada (R$ 1,481 bi previsto) e de comissão, que acabam operadas pelos ministérios. Por que em tese? Porque, geralmente, são emendas de mais baixa execução, o que pode significar cortar vento.
Daqui para frente, a Comissão Mista e o Ministério do Planejamento possam trabalhar juntos na identificação dos cortes no custeio e no investimento, em função da revisão dos indicadores de crescimento econômico e da arrecadação, imposta pela crise financeira globa. A previsão da cúpula da Comissão é de votação final do Orçamento em 22 de dezembro.
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