Tempos atrás, comer na rua, enquando se caminhava de um lugar para outro, no interior das cidades do sul e sudeste, principalmente da conservadora Minas Gerais, era falta de educação. Isso só acontecia durante festas populares, como as de igreja, quando barraquinhas de delícias e de prendas eram armadas para angariar fundos para obras de qualidade. Na rua, fora de bares ou restaurantes, quando haviam, crianças e adultos atreviam-se apenas a um sorvete ou picolé. No caso da chegada de circos e de parques de diversões também eram possíveis pipocas daquelas coloridas, cachorro-quente, algodão doce e maçãs do amor. Agora esses produtos, além das populares quentinhas estão à mão a qualquer hora e em qualquer esquina.
No Porto, a Adega do Quim
Há 5 anos
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