terça-feira, 25 de novembro de 2008

Em destaque: Crise não chega ao setor de construção civil

Estadão Online - Após cair fortemente em outubro, a confiança do consumidor seguiu trajetória negativa também em novembro e atingiu o menor nível da série histórica iniciada em setembro de 2005. É o que revelou o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) desse mês, que caiu 4,2%, em comparação com a retração de 10% em outubro. O dado foi anunciado nesta terça-feira, 25, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Correio Braziliense - Temporais matam 63 e arrasam Santa Catarina: É a pior catástrofe natural já enfrentada pelo estado. Ruas inteiras estão debaixo d'água em Joinville (C). Na vizinha Jaraguá do Sul (E), milhares de pessoas perderam as casas. Outras tantas, a própria vida. O cenário aterrador se repete em Blumenau (D), varrida pela lama. Itajaí está com 90% dos imóveis submersos. O abastecimento de energia e água potável entrou em colapso. Como os deslizamentos de terra afetaram praticamente todas as estradas catarinenses, pelo menos oito municípios estão isolados.


Gazeta Mercantil - A crise está longe ainda de chegar ao mercado de construção civil. Ontem, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) refez, pela quarta vez neste ano, as projeções de crescimento do setor, elevando a previsão inicial de 12% para 28% em 2008, a um faturamento estimado de R$ 100 bilhões. A revisão se deve ao registro de elevação de 36,5% nas vendas acumuladas até outubro, na comparação com o ano anterior.


O Globo - Ao apresentar sua equipe eco-nômica para enfrentar a crise global, o presidente eleito dos EUA, Barack Obama, agiu como se já tivesse sido empossado, sinalizando ao mercado que decidiu ocupar o vácuo de poder representado pela opaca atuação do presidente Bush. Obama afirmou que ele e a equipe já começaram a trabalhar na elaboração de um pacote agressivo de estímulo à economia, que seria proporcional ao tamanho da atual crise financeira e deve ficar pronto cinco dias antes de sua posse, em 20 de janeiro.


Folha de SãoPaulo - Numa complexa operação financeira para salvar o segundo maior banco do país, os EUA injetaram US$ 20 bilhões no Citigroup e se comprometeram a honrar a maior parte de US$ 306 bilhões em papéis "podres". No mês passado, o banco já recebera US$ 25 bilhões. O governo americano passará a ser o maior proprietário do Citigroup, com 7,8% em ações do banco. Terá controle sobre bônus dados a executivos e imporá limites ao pagamento de dividendos a acionistas. É a terceira grande operação-resgate nos EUA desde agosto.


O Estado de São Paulo - A equipe do presidente eleito dos EUA, Barack Obama, está elaborando um programa de estímulo fiscal de US$ 500 bilhões a US$ 700 bilhões para os próximos dois anos. Será um dos maiores pacotes de gastos públicos desde a depressão dos anos 30 e deverá ser implementado "o mais rápido possível", anunciou Obama. O plano incluirá a criação de 2,5 milhões de empregos até 2011, além de financiamento para obras públicas e promoção de energia alternativa.


Valor Econômico - A Bolsa de Nova York disparou ontem, puxando outros mercados como a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) com a revelação dos detalhes do plano de resgate do Citigroup e com a confirmação da equipe econômica do presidente eleito dos EUA Barack Obama. O índice Dow Jones subiu 4,93% e o Ibovespa, 9,4%.


Jornal do Brasil - Pesquisa da consultoria Economática mostra que o lucro de 15 bancos atingiu R$ 6,92 bilhões no terceiro trimestre e superou, pela primeira vez, o resultado de todos os setores da economia (excetuando Vale, Petrobras e Eletrobrás). Na última reunião ministerial do ano, o governo definiu em 4% a estimativa de crescimento para 2009 e prometeu campanha de incentivo ao consumo.Outros destaques

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