Os pequenos negócios tradicionais do Setor Bancário Sul são espaços de acolhimento de executivos e transeuntes, geradores de ocupação e renda.
Nessas tendas é possível fazer refeições simples e tomar sucos naturais acompanhado de salgadinhos. O sufiente para aplacar a fome de quem trabalha por perto ou está ali resolvendo problemas.
No Setor Bancário Sul estão o edifício sede do Banco do Brasil, além da maior agência da instituição. O local também abriga, desde o início da década de 70, o edifício sede do Banco Regional de Brasília.
Nada como a possibilidade de uma pausa no fim de tarde, ao ar livre,antes de pegar a condução pra casa ou alguma faculdade.
Começo, nesta tarde de domingo, 13 de julho, em Brasília, a enfrentar um novo desafio profissional. O de registrar o que chamo de evolução na área dos pequenos negócios e principalmente no que se refere às finanças voltadas para o segmento. Isso, a partir de minha experiência de jornalista que, há pelo menos cinco anos, vem se especializando no tema, depois de 26 anos na cobertura econômica como setorista do Ministério da Agricultura, Ministério do Planejamento, Ministério da Fazenda e Palácio do Planalto, mais o trabalho em consultoria política.
Comecei como repórter, em abril de 1977, estagiária no Jornal do Brasil. Na verdade, considero esse estágio meu primeiro emprego e dos melhores. Tive praticamente apenas uma semana para aprender a trabalhar como gente grande. Naquele ano de trabalho intenso eu respirava o mesmo ar de gigantes do jornalismo como Carlos Castello Branco, o Castellinho, e sempre me emocionava ao vê-lo passar sério, pequenino e majestoso pela redação. O primeiro dia que botei os pés e o coração numa redação resolvi que ali seria minha casa para sempre e tudo que eu queria na vida era ser um passageiro, profissão repórter. (veja texto completo no meu primeiro post)
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